Pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília passou, nessa sexta-feira a Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, que entre suas manifestações, tratou de defender a realização da Conferência Nacional de Comunicação.
O ato foi convocado pelas centrais sindicais e organizações do movimento social e faz parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas. “Estamos vivendo um momento histórico que é a construção da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ao chamar a Conferência, o governo atende aos apelos dos movimentos sociais, assim como a uma divida histórica que é a luta pela democratização dos meios de comunicação”, afirmou a coordenadora de comunicação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Justiça Federal (Fenajufe), Sheila Tinoco, representando o FNDC no ato.
Sheila lamentou a retirada de parte do empresariado da Comissão Organizadora Nacional da Confecom e ressaltou a importância da pluralidade na conferência. “Queremos a participação de todos. O governo já havia garantido que mesmo sem o empresariado ela irá acontecer e é importante a participação da sociedade, do movimento social, dos sindicatos, de todos os grupos”, afirmou. A representante fez ainda um agradecimento especial ao MST, pela nota lançada pela entidade: “Nas ruas pela Reforma Agrária no campo magnético e por um Brasil sem latifúndio na comunicação”.
A Marcha Nacional da Classe Trabalhadora em Brasília partiu da Torre de TV e passou pelos Ministérios do Planejamento, Fazenda e Comunicações e o Congresso Nacional. Participaram a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Associação Brasileira das Rádios Comunitárias (Abraço), Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Fitert), Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados (Fenadados), Intervozes e o Sindicato dos Bancários.
Fonte: FNDC
Imagem: Comunicação/Fenajufe
O ato foi convocado pelas centrais sindicais e organizações do movimento social e faz parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas. “Estamos vivendo um momento histórico que é a construção da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Ao chamar a Conferência, o governo atende aos apelos dos movimentos sociais, assim como a uma divida histórica que é a luta pela democratização dos meios de comunicação”, afirmou a coordenadora de comunicação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Justiça Federal (Fenajufe), Sheila Tinoco, representando o FNDC no ato.
Sheila lamentou a retirada de parte do empresariado da Comissão Organizadora Nacional da Confecom e ressaltou a importância da pluralidade na conferência. “Queremos a participação de todos. O governo já havia garantido que mesmo sem o empresariado ela irá acontecer e é importante a participação da sociedade, do movimento social, dos sindicatos, de todos os grupos”, afirmou. A representante fez ainda um agradecimento especial ao MST, pela nota lançada pela entidade: “Nas ruas pela Reforma Agrária no campo magnético e por um Brasil sem latifúndio na comunicação”.
A Marcha Nacional da Classe Trabalhadora em Brasília partiu da Torre de TV e passou pelos Ministérios do Planejamento, Fazenda e Comunicações e o Congresso Nacional. Participaram a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Associação Brasileira das Rádios Comunitárias (Abraço), Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Fitert), Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados (Fenadados), Intervozes e o Sindicato dos Bancários.
Fonte: FNDC
Imagem: Comunicação/Fenajufe
Nenhum comentário:
Postar um comentário